sábado, 1 de setembro de 2012

A alternativa das Energias alternativas como meio de evitar grandes perdas de biodiversidade





Vídeo produzido pela Norte Energia S/A com detalhes da Usina de Belo Monte


Em posts passados verificamos a importância de procurar  um olhar crítico, estarmos atentos aos dois lados da questão, para não sairmos por aí repetindo coisas como se fossem verdade absoluta.

Neste post vou fazer uma crítica á Usina de Belo Monte, pois ela acarretará perda de biodiversidade.

Para buscar uma certa imparcialidade tentei buscar os vários aspectos da questão. Por isso posto um vídeo institucional que apresenta a visão da empresa, revelando aspectos somente positivos da construção da Usina, e  dois links que apresentam as várias "verdades" sobre Belo Monte: um do Greenpeace, amplamente desfavorável à Usina, http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/greenpeace-critica-construcao-de-belo-monte-30012012-40.shl, e um  texto da revista CartaCapital, http://www.blogbelomonte.com.br/wp-content/uploads/2011/09/REPORTAGEM%20-%20CARTA%20CAPITAL.pdf, que embora considere a construção da Usina algo estratégico procura registrar alguns pontos negativos nela..

Isto posto passo a discutir o tema proposto: A alternativa das Energias alternativas como meio de evitar grandes perdas de biodiversidade

Uma grande obra como a Usina Hidrelétrica  de Belo Monte, que é considerada menos poluente, ou impactante que outras formas de Usina como as de Carvão, Óleo, também causa impactos.

Qualquer grande obra, pois que ela envolverá em derrubada das matas naturais, de alterações profundas  nas paisagens, acarretará em perda de biodiversidade. 

Biodiversidade é o conjunto de todas as formas de vida, a variedade de ecossistemas, de espécies e genes existentes na Terra. A principal causa da perda da biodiversidade é a perda dos habitats.

Com a criação de Belo Monte muitos habitats serão degradados. Espécies terão seu ciclo de vida interrompido, vida será perdida. Inclusive vida, patrimônio, que ainda não foi devidamente estudado pelos humanos.

Partindo dessa argumentação surge a necessidade de buscar alternativas menos agressoras ao meio ambiente , que causem menor alterações neles.

Em oposição a grandes obras como Belo Monte existe a alternativa da exploração da biomassa, da energia solar e da energia eólica

Todas essas alternativas igualmente causam impactos e perda de biodiversidade. Mas seguindo o raciocínio que temos discutido nesse blog, devemos olhar os dois lados da questão.

Ao fazermos isso podemos fazer então uma opção pelo mal menor, e dessa forma contribui para a preservação da vida no planeta.







2 comentários:

  1. Muito interessante essa postagem. A imparcialidade é mesmo muito importante para nós professores, é claro que como cidadãos temos e podemos ter nossas opiniões afinal.

    Gostei do post. Li os anexos, e encontrei uma incoerência no mapa abaixo:

    https://docs.google.com/drawings/pub?id=1NHm0y4kVpEqQkczIEtJH01QbPqo0ODyj1VNDyx7Nd6U&w=960&h=720

    Na ITAIPU esqueceram um zero. A capacidade é de 14.000 MW.

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  2. Raniere
    Seu olhar atento percebeu um erro que provavelmente o edito de texto usado na publicação não captou. Mais uma prova que, junto á máquina, o ser humano é imprescindivel.

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