terça-feira, 4 de setembro de 2012

Futuro da Energia no Brasil






                                fonte: http://www.youtube.com/watch?v=q_gwJ5fSE9s&feature=related
                                      
                        O vídeo faz um pequeno resumo do histórico da energia no mundo, levanta as questões pertinentes aos problemas ambientais e toma depoimentos de diversos personalidades sobre os problemas e os caminhos do futuro da matriz energética brasileira.
                         A questão da eficiência energética mostra que o uso inteligente da energia, sem desperdício ajuda na preservação ambiental e dos recursos existentes de energia. Notamos isso na apresentação das ferramentas e uso de energia do barco do Amyir Klink.
                          As energias renováveis hoje não são isentas de impactos ambientais ou custo elevado, necessidade de investimento em pesquisa. Mas nosso futuro resultará das transformações e descobertas que serão feitas e estão sendo feitas por todos.
                          Existe ainda o problema da escala planetária da questão energética que torna mais difícil uma solução ideal e aceita por todo o mundo.
                          Muitas pesquisas e inovações estão sendo feitas pelo mundo afora: Inglaterra(energia nuclear a partir da fusão do hidrogênio), Holanda ( energia eólica no mar), Nova York ( turbinas submarinhas), Austrália ( energia solar)- video http://www.youtube.com/watch?v=fdqqUDLCKE4&feature=related
                                       No futuro, poderemos ter energias que possam ser chamadas de limpas e não provocarem impactos ambientais, sempre adotando maneiras inteligentes de uso energético eficiente.

O impacto dos biocombustíveis




            O vídeo apresenta o outro lado dos agrocombustíveis. Aquele que não é mostrado na mídia nem pelo Estado. O lado dos excluídos pelo agronegócio, os marginalizados.
            É uma vergonha e precisa ser divulgado. 

                                                                                     
                                                                                   Edvaldo Júnior

Reflexões sobre biocombustíveis


Reflexões sobre biocombustíveis

        Os biocombustíveis, produzidos a partir diversos produtos como cana de açúcar, milho, beterraba, trigo, mandioca entre outros, realmente são a melhor opção para substituir os combustíveis fósseis?
        A quantidade de energia que o mundo utiliza é enorme e o                 desenvolvimento industrial e a vida moderna e a urbanização implicam em um consumo extremamente crescente e exagerado de energia.
        A pesquisa do etanol e seu uso no Brasil obtiveram resultados positivos, tornando esse combustível uma alternativa ao uso do petróleo. O Brasil é líder na tecnologia dessa produção, e isso permite que os custos de produção sejam inferiores aos de outros países.
        A escala de produção é grandiosa, tornou-se alvo de interesse de grandes empresas e sua produção hoje está ligada ao agronegócio, por isso alguns autores se referem a agrocombustíveis, por relacionar com produções monocultoras, em grandes latifúndios ligados a toda uma produção industrial. Este tipo de produção não tem como um dos seus objetivos a preservação ambiental, mas, inserida no contexto capitalista, seu objetivo maior é o lucro com as vantagens da propaganda de energia limpa.
        A questão do uso de terras agricultáveis para a produção de agrocombustíveis em vez de produção alimentar relacionado com segurança alimentar remete ao objetivo da produção agrícola. Pois no mundo todo a produção de alimentos não tem como objetivo acabar com a fome, mas, reafirmando seu papel no contexto capitalista, seu objetivo é o lucro e não alimentar populações necessitadas. Enquanto o foco não mudar, a fome continuará. As tecnologias trouxeram o aumento da capacidade de produção, mas, a continuidade do objetivo “lucro”, impede a necessária distribuição de alimentos para quem realmente necessita.
        Existe sim a possibilidade de aumento nos preços dos alimentos como já observamos em 2008, por diversas razões (aumento do preço do petróleo, fatores naturais como seca, tufões, especulação financeira, travamento das exportações, biocombustíveis), entre elas a produção de biocombustíveis a partir do milho nos Estados Unidos, que fez o preço da saca do milho ter um aumento muito grande, provocando sua falta no mercado internacional.
        Observamos que não há apenas os biocombustíveis, mas toda uma contextualização para o aumento dos preços dos alimentos, mas os biocombustíveis estão no centro dessas questões.
        É necessário também considerar os problemas causados pelo uso da água no processo de produção dos biocombustíveis e a água residuária do processo de industrialização. O estudo do problema de erosão do solo pelo desgaste e manejo também deve ser resolvido com técnicas agrícolas modernas e eficientes.
        Em alguns países, a produção de biocombustíveis pela utilização da palma provoca a diminuição das florestas, afetando de diversas formas o equilíbrio ecológico. Com a bandeira da sustentabilidade, as empresas ligadas ao setor dos agrocombustíveis lucram assustadoramente, sem se preocupar com o objetivo real, que é o da solução para a questão energética mundial, através da substituição dos combustíveis fósseis e do aumento da demanda de energia.
        O tripé da sustentabilidade aqui ainda é realidade apenas no quesito de ser economicamente viável, falta ainda contemplar o socialmente justo e ambientalmente correto.

CONSCIÊNCIA AMBIENTAL E ENERGIA

  

  • Mudar o planeta rumo a um caminho de respeito e interação entre natureza e sociedade é um trabalho de todos: governos, empresas e pessoas comuns. Só com a troca de atitude de cada um é possível construir uma sociedade que alie desenvolvimento econômico, social e respeito ao meio ambiente. A série Consciência Ambiental, uma produção especial da TV Escola no ano da Conferência Rio +20, mostra em cinco episódios exemplos de pessoas e projetos que seguiram nessa direção retratados em cinco temas principais: Cidade, Água, Alimentação, Energia e Emprego.

    O capítulo 4 sobre ENERGIA mostra a transformação do lixo em biogás para a produção de energia limpa é uma realidade em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro e pode ser uma solução para aterros sanitários. Acesse o vídeo: 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

ENERGIA BIO COMBUSTÍVEL


 O óleo de cozinha tem origem vegetal e pode ser extraído de várias fontes, como soja, girassol e canola, tendo sua maior utilização em frituras de alimentos. É considerado altamente poluente, já que um litro de óleo tem capacidade de contaminar um milhão de litros de água.
O prejuízo causado na natureza é incalculável, prejudicando os ecossistemas, a mortalidade de peixes, a contaminação de mananciais, rios, represas e elevando o custo de tratamento da água.
A fabricação do bicombustível através do óleo de cozinha pode ser uma saída bem interessante, já que não precisamos plantar alimentos para virar combustíveis. O uso do óleo de cozinha demonstra ser uma saída, pois, o óleo que iria parar nos rios e represas pode virar combustível. A Petrobras vem realizando pesquisas em um parque produtor de biodiesel através da utilização do óleo de cozinha consumido atendendo os estados do Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte e Minas Gerais, com o objetivo principal buscar fontes de energias renováveis, trabalhando em parceria com associações de catadores, governo do estado, prefeituras e a população local.

Fonte de pesquisa: www.terraconsult.com.br


Roberto Ferreira Cordeiro

domingo, 2 de setembro de 2012

Combustível de eucalipto: futuro?



www.youtube.com/watch?v=zON7kB5FYB0

Como exemplo de energia da biomassa, apresento aquí, o combustível de Eucalipto. Este foi introduzido no país no início do século como parte da construção das primeiras ferrovias e portanto as primeiras florestas plantadas, ao que se tem notícia, foram no Estado de São Paulo seguindo  para outras regiões do país.
Entretanto,hoje, os usos desta árvore estão nos mais diversos setores industriais. A árvore se adapta facilmente aos diferentes tipos de solo e a clonagem das mudas faz com que o Eucalipto seduza cada vez mais os interesses socioeconômicos  com o emblema da sustentabilidade.
Para que possam saber mais, recomendo os endereços:
http://www.esteio.ind.br/historia.html
http://www.bracelpa.org.br/bra/saibamais/florestas/index.html
http://www.cenbio.iee.usp.br/download/publicacoes/congbioen_cortez.pdf



sábado, 1 de setembro de 2012

A alternativa das Energias alternativas como meio de evitar grandes perdas de biodiversidade





Vídeo produzido pela Norte Energia S/A com detalhes da Usina de Belo Monte


Em posts passados verificamos a importância de procurar  um olhar crítico, estarmos atentos aos dois lados da questão, para não sairmos por aí repetindo coisas como se fossem verdade absoluta.

Neste post vou fazer uma crítica á Usina de Belo Monte, pois ela acarretará perda de biodiversidade.

Para buscar uma certa imparcialidade tentei buscar os vários aspectos da questão. Por isso posto um vídeo institucional que apresenta a visão da empresa, revelando aspectos somente positivos da construção da Usina, e  dois links que apresentam as várias "verdades" sobre Belo Monte: um do Greenpeace, amplamente desfavorável à Usina, http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/greenpeace-critica-construcao-de-belo-monte-30012012-40.shl, e um  texto da revista CartaCapital, http://www.blogbelomonte.com.br/wp-content/uploads/2011/09/REPORTAGEM%20-%20CARTA%20CAPITAL.pdf, que embora considere a construção da Usina algo estratégico procura registrar alguns pontos negativos nela..

Isto posto passo a discutir o tema proposto: A alternativa das Energias alternativas como meio de evitar grandes perdas de biodiversidade

Uma grande obra como a Usina Hidrelétrica  de Belo Monte, que é considerada menos poluente, ou impactante que outras formas de Usina como as de Carvão, Óleo, também causa impactos.

Qualquer grande obra, pois que ela envolverá em derrubada das matas naturais, de alterações profundas  nas paisagens, acarretará em perda de biodiversidade. 

Biodiversidade é o conjunto de todas as formas de vida, a variedade de ecossistemas, de espécies e genes existentes na Terra. A principal causa da perda da biodiversidade é a perda dos habitats.

Com a criação de Belo Monte muitos habitats serão degradados. Espécies terão seu ciclo de vida interrompido, vida será perdida. Inclusive vida, patrimônio, que ainda não foi devidamente estudado pelos humanos.

Partindo dessa argumentação surge a necessidade de buscar alternativas menos agressoras ao meio ambiente , que causem menor alterações neles.

Em oposição a grandes obras como Belo Monte existe a alternativa da exploração da biomassa, da energia solar e da energia eólica

Todas essas alternativas igualmente causam impactos e perda de biodiversidade. Mas seguindo o raciocínio que temos discutido nesse blog, devemos olhar os dois lados da questão.

Ao fazermos isso podemos fazer então uma opção pelo mal menor, e dessa forma contribui para a preservação da vida no planeta.







terça-feira, 28 de agosto de 2012

Charge do grupo

                                           fonte: treta_charges_4.jpg no blog:                  
                                                        http://aprendizesdanatureza.blogspot.com.br/2010/05/para-refletir.html

                A charge provoca reflexões sobre as atividades do Homem que acabam tomando espaço da natureza: queimadas, agricultura, pastagem, cidades, indústrias. Em busca do objetivo de cada vez mais lucrar, expulsa animais de seu próprio habitat e estranha o aparecimento de animais silvestres em áreas urbanas, fato cada vez mais corriqueiro nos nossos dias. 
               Muitas construções são necessárias mas sua expansão deve ser planejada de modo a respeitar os limites territoriais que são necessários ao ecossistema. Somos dependentes do meio ambiente e toda ação que o prejudica, provoca conseqüências para nós também.  
               Um dos problemas é a inserção de espécies invasivas. 
               A biodiversidade contribui para as atividades econômicas, mas muitas espécies não são nativas. É um grande desafio transformar biodiversidade em recursos econômicos sem degradá-la, ameaçá-la, de maneira sustentável. 
               A tecnologia ajuda hoje em dia ao monitoramento dos problemas ambientais, crescendo a preocupação entre parte da sociedade a respeito da preservação da natureza. 
               Simultaneamente vemos a utilização cada vez maior dos recursos energéticos para a produção de bens de consumo. 
               A geração de energia é outro fator de discussão sobre o aumento da degradação ambiental, causando poluição, contaminação, impactos ambientais e sociais no mundo todo. 
               Tema polêmico é a questão do clima, que divide opiniões quanto à responsabilidade da atuação humana com seu desenvolvimento industrial nas mudanças climáticas do planeta. 

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

AQUECIMENTO GLOBAL

Assistam ao vídeo sobre mudanças climáticas. É bem didático e útil para o professor na sala de aula.


Roberto Ferreira Cordeiro

sábado, 25 de agosto de 2012

Créditos de carbono e biodiversidade


06/02/2012 - 10h39

Carbono mais 'caro' pode salvar espécies

SABINE RIGHETTI
DE SÃO PAULO
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1044536-carbono-mais-caro-pode-salvar-especies.shtml
Atualizado às 13h39.
Quanto maior o valor de mercado da tonelada de carbono não emitido na atmosfera, mais espécies de plantas e de animais que vivem nas florestas são preservadas.
É o que indica um estudo de pesquisadores europeus coordenados por um economista brasileiro.
O grupo parte do princípio de que as políticas de crédito de carbono ajudam a manter as florestas em pé.
editoria de arte/folhapress
Isso porque o sistema permite que quem tenha preservado suas florestas venda créditos a quem tenha poluído além do que determinam as convenções internacionais.
A política começou a ser discutida na primeira reunião do painel do clima da ONU, em 1988.
A ideia é que esse tipo de negociação aconteça principalmente entre países ricos (que poluem muito) e os mais pobres (que emitem menos carbono e venderiam seus créditos).
A conclusão dos pesquisadores é que quanto mais alto o valor do crédito de carbono no mercado, mais sobrevida ganham as florestas e os animais que vivem nela.
Sem as políticas de crédito de carbono, calculam os cientistas, 36 mil espécies de animais e de plantas florestais seriam extintas até 2100.
Com a tonelada de carbono a US$ 7, valor perto do que é negociado hoje, cerca de 50% dessas espécies seriam preservadas até 2100.
Se o preço subisse para US$ 25 a tonelada, a preservação aumentaria para 94% das espécies florestais.
Para o economista Bernardo Strassburg, do ISS (Instituto Internacional para Sustentabilidade), que coordenou o trabalho, negociar a tonelada do carbono a US$ 25 é bastante factível. "Em 2007, quando o mercado de crédito de carbono estava aquecido, chegamos a negociar a tonelada a US$ 34."
De acordo com Strassburg, o IPCC (painel do clima da ONU) considera que até US$ 100 por tonelada são aceitáveis.
Hoje, o mercado de crédito de carbono está desaquecido por falta de acordo nas convenções internacionais de clima.
Além disso, algumas correntes defendem que os créditos favorecem mais o mercado do que o ambiente.
DEPENDE DA FLORESTA
Os impactos dos créditos de carbono na preservação das espécies, de acordo com a pesquisa, dependem da biodiversidade da floresta e variam em cada região.
"Na Mata Atlântica, por exemplo, a manutenção da floresta reduziria significativamente a perda de biodiversidade do Brasil", disse o coordenador do trabalho.
Para o economista, é importante saber quais áreas valem mais a pena serem preservadas para direcionar políticas. Ele lembra que manter as florestas não significa ter menos áreas agrícolas.
"Podemos expandir a produção agrícola por meio de novas tecnologias, sem mexer nas florestas."
O estudo foi publicado no domingo na revista "Nature Climate Change". Agora, os cientistas planejam ampliar a análise do impacto das políticas de carbono na preservação em áreas não florestais, como as savanas.

Orelhão Ecológico

                                          fonte: http://www.youtube.com/watch?v=wShZ0-Lef_o
                                 
                                  Mesmo com eletricidade convencional disponível, o problema era a comunicação. Com criatividade e à base de energia solar, a comunicação em comunidades distantes foi resolvida com esta invenção. Assista.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Science On a Sphere: veja o mundo em movimento




Veja a esfera que se transforma no planeta Terra vista do espaço; pode-se observar fenômenos geológicos, oceanográficos, atmosféricos, ecológicos e astronômicos com movimentos.
É uma ferramenta de divulgação científica e educacional, facilita a compreensão,
por exemplo, de como um desastre ou fenômeno local pode ter efeitos globais.
A esfera foi instalada neste ano (2012) no Museu Oceanográfico na USP( São Paulo).
Veja mais em:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/07/18/veja-a-terra-em-movimento/ 

domingo, 19 de agosto de 2012

Energia Renovável


Energia renovável é uma das alternativas mais apropriadas na busca por uma atmosfera mais limpa. O uso dessas energias no lugar das que utilizam o carbono é importante nesse processo. Mas afinal, quais são as energias renováveis?

A dengue e o desequilibrio ecológico



               http://guiaecologico.files.wordpress.com/2010/02/charge-dengue-dancachuva.jpg?w=600


Achei interessante essa charge. Com a chegada das chuvas o mosquito da dengue fica cantando feliz... as pessoas não tomam conta das águas que ficam armazenadas em pneus, vasilhas, etc.. e aí a proliferação do mosquito acontece.

desequilibrio

                                                     http://www.sempretops.com/informacao/efeito-estufa-resumo/

O tema do desequilíbrio será sempre recorrente.
Como encontrar um ponto de equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação da vida?

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Charge Equilíbrio Ecológico

                                          fonte: treta_charges_4.jpg no blog:                  
                                                        http://aprendizesdanatureza.blogspot.com.br/2010/05/para-refletir.html


                                   Nos dias de hoje discutimos sobre a preservação da natureza, defendendo sua preservação ou o uso do seu espaço, dos recursos para a produção cada vez maior no mundo capitalista em que vivemos. Então a natureza, os animais, plantas cada vez mais perdem seu espaço. Percebemos que a natureza é cada vez mais explorada por diversas atividades como agricultura, pecuária, mineração, para a expansão das cidades, produção, causando a perda cada vez maior de sua fauna e flora originais, além da degradação dos solos, queimadas, poluição e assoreamento dos rios. Cada vez mais notamos o desequilíbrio entre natureza e produção. O que fazer com esta situação? Como encontrar soluções que sejam aprovadas e colocadas em prática por todos, em qualquer lugar do mundo, em todos os segmentos da sociedade? 

O papel da Educação na escola é muito importante, pois informa, conscientiza e mostra às crianças alternativas ao modelo de desenvolvimento em voga. 
Mas as alternativas entram em choque com a possibilidade de ganhos imediatos, e então tudo volta á estaca zero. 
Apesar das dificuldades enfrentadas por nós no despertar dos alunos para esta realidade, temos que perseverar, pois somos, talvez, os únicos com habilidades de persuadi-los para isso. Cabe a nós, professores esta tarefa: instigá-los, sensibilizá-los, ensiná-los através de palavras e ações.